terça-feira, 22 de janeiro de 2008

UM OLHAR SOBRE O MEU PASSADO: A PRIMEIRA RESENHA DO "ECOS MUDOS" FEITA POR UM JORNAL NACIONAL (02.06.2006)

 



JORNAL "SEMANÁRIO" FALA DO LIVRO "ECOS MUDOS"
DE TIAGO MOITA (02.06.2006)

No dia 2 de Junho de 2006, sexta-feira, foi publicada no jornal "Semanário" a primeira resenha sobre o meu livro de estreia, o meu primeiro poemário "Ecos Mudos" (Papiro Editora, 2006). 

Foi considerada a primeira resenha que obtive de um jornal nacional de grande referência em Portugal.

domingo, 13 de janeiro de 2008

POEMA DE TEIXEIRA MOITA PARA O FILO-CAFÉ "SUICÍDIO/ALTERICÍDIO"

“quebra de nascimento”

O objectivo é este objecto: Suicídio.
O Suicídio é uma maneira de fazer parar os anos;
uma autodeterminação que força os lástimos
a rasparem uns nos outros
a sua culpa e as suas desculpas.

O vivo é;
o morto está.
Morrer assim,
ou tímida ou exuberantemente,
recusando a tômbola,
decidindo, por a tal sentir-se obrigado,
afagar o útero da Morte,
sobrecarrega aqueles sobrevivos
com o mesmo apetite

O suicida é (foi) aquele
que quis chamar os surdos à sua volta
partindo caules de folha de plátano
(O suicídio floresce mais no Outono)

O suicídio floresce mais no Outono
porque o Outono é belo
e sendo bela a estação
todo o suicida quer matar a falta de Beleza
de tudo o que o antecedeu,
escrevendo como que
uma tanatografia de todos os cronómetros
que a ele deram corda
encolhendo o limite do abismo

O suicida só fala no fim
mas é fim de parágrafo,
um ponto que pinga
para uma reticência
Ele é somente quando queria deixar de o ser
e, desfazendo a sequência,
quebrou o nascimento.

Teixeira Moita

Filo-Café "Suicídio/Altericídio"
Porto, Café Princesa
12 de Janeiro de 2008, 21H00

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

FILO-CAFÉ: SUICÍDIO / ALTERECÍDIO







Inscrições (gratuitas) Abertas:



áreas: Pensamento, Pequenas-Comunicações, Dança. Poesia, Design, Musica, Performance, Sociologia, Antropologia, Psiquiatria, Artesanato, Filosofia, Teatro, Semiótica, Pintura, Fotografia, Curta-Metragem, Escultura,



Filo-Café: Suicídio/Altericício
12 Janeiro 2008, 21h

Café Princesa
Rua Silva Tapada, 134
Porto

Roxeamos as congas das articulações pouco articuladas. É nesse não-andamento que se sustém a paródia existente. Quantum satis la verve de expelição? A_cordamos em 2008 com esgares, não acabamos de nascer. O sombreio toma conta das palavras, elas próprias sombras do dizível. Que fazer nas ponderosas dificuldades de adormecer e acordar? Os rumos, bússolas de erramento, somegam a fauna entre sua savana, a memória esquecida. Alguém pode/consegue suicidar-se? Ou tratar-se-á de um altericídio que, em consciência de tribu corporal, pode sintomatizar um genocídio? Anda, meu existente, deita abaixo as memórias que te trituram, não respondas, um sendeiro invisível te espera, sui-nada, nada é sui. Lamentamos. Com muita Lama.


Arquê:



FedraEmpédocles (sec.V aC)


Artémise Ire (sec.V aC)


Antonio e Cleópatra (30 aC)Esporo (sec I)Eleanora Marx (1898)
Santos Dumont (1932)



Inscrições Abertas:
Para a sua inscrição indique nome, lugar de proveniência e área de intervenção, através de incomunidade@gmail.com
Mais info: 00351.965817337




Inscritos:
Augusto Canetas (famalicão, cantautor), Concha Rousia (compostela, poesia), André Domingues (porto, texto/pensamento), Carla Mota (sta mª da feira, artesanato), Vitor Rua (lisboa, música), Paula Garcez (porto, artes visuais), Teixeira Moita (braga, música), Sónia Ramos (porto, performance), João Vilas Maia (porto, texto/pensamento), Adriana Henriques (salamonde, artes visuais), Jorge Barreto (porto, design), Deborah Nofret (ponferrada, fotografia), Sérgio Judite (malawi, música), Ana Luisa Sampaio (fafe, artes visuais), Amilcar Mendes (valbom, performance), Nelson Silva (porto, fotografia), Jorge Gaspar (amarante, pensamento), Filipe Pinto (felgueiras, texto), Elizabete Monteiro (boticas, pintura), Hugo Nascimento Veloso (porto, texto), António Pedro (gaia, teatro), Antonio Rivas (compostela, musica), Lois Gil Magariños (rois, performance), Begoña Miguéns (rois, animação), Luis Serguilha (famalicão, poesia), Alexandra Bernardo (carcavelos, interpretação), Alexandre Teixeira Mendes (porto, comunicação), Vicente Pereira (porto, pensamento), António Pedro Ribeiro (braga, poesia), Carlos de la Torre (ponferrada, música), Isabel Ribeiro (porto, imagem), Luz Gomes (porto, poesia), Jorge Taxa (porto, pensamento), Fernando Soares (penafiel, poesia), Carlos Marques (vila do conde, música), Tiago Moita (s.joao da madeira, texto), Carlos Andrade (porto, cantautor), Ramón Cruces (compostela, semiótica), Pedro Lamas (compostela, artes), Pedro RioBom (sta mª feira, artesanato), Rui Gabriel (vieira do minho, farmácia)

Apresentação do livro Sete Idades de Eva Méndez Doroxo com a presença da autora



Apresentação feita por Chacal

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

UM OLHAR SOBRE O PASSADO: A PRIMEIRA CRÍTICA LITERÁRIA DO "ECOS MUDOS" (27.04.2006)

 


No dia 27 de Abril de 2006, a jornalista do jornal semanário sanjoanense "Labor" escreveu e publicou a primeira resenha literária do meu livro de estreia, o meu primeiro poemário "Ecos Mudos" (Papiro Editora, 2006), cinco dias depois da sua apresentação oficial na Fnac do GaiaShopping em Vila Nova de Gaia. 

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

UM OLHAR NO PASSADO: A PRIMEIRA SESSÃO DE APRESENTAÇÃO DO PRIMEIRO LIVRO-ENIGMA DO MUNDO "ECOS MUDOS" (SÁBADO, 22/04/2006)

Na rubrica de nostalgia da "Garganta...", recordamos hoje a apresentação do primeiro livro-Enigma do mundo, "Ecos Mudos" de Tiago Moita (Ver nos posts mais antigos), efectuada no dia 22 de Abril de 2006, no auditório do Café-Concerto da FNAC do Gaia Shopping. Num evento promovido pela Papiro Editora - Editora responsável pela edição, distribuição e promoção da obra, onde ocorreram mais de cinquenta pessoas de várias regiões do país e alguns orgãos de comunicação social locais. O autor teve a oportunidade de poder explicar o contéudo e essência da sua fábula poética e partilhar um pouco da sua experiência pessoal enquanto escritor e poeta.
A Apresentação Inicial da Sessão foi levada a cabo por Filipa Aranda, Escritora e grande amiga do autor.

Aqui ficam algumas das fotos do evento
Liliana Roma Pereira, responsável pela revisão e coordena
ção editorial da Papiro Editora, dando início à Sessão de
apresentação

Filipa Aranda comentando a obra "Ecos Mudos"



O autor, Tiago de Vasconcelos e Moita
discursando sobre a sua obra


Um pormenor sobre o público que assistiu à sessão



Tiago Moita autografando um dos exemplares
da sua obra.

Tiago Moita autografando um exemplar para a sua amiga
escritora, Filipa Aranda

Tiago Moita autografando um exemplar a um dos especta
dores da sessão


Alguns dos espectadores da sessão a aguardar por um autó
grafo do autor

Tiago Moita completando um autógrafo


Tiago Moita com Liliana Roma Pereira e o Dr. Costa, da
Papiro Editora



Alguns exemplares da obra à venda
na FNAC do Gaia Shopping, no momento
da Sessão de Apresentação da obra.
ECOS MUDOS TOUR 2006
Gaia ( FNAC Gaia Shopping), Sábado, 22 de Abril de 2006, 16H00
Apresentação: Filipa Aranda
Porto (Unicepe), Quarta-Feira, 7 de Junho de 2006, 18H30
Apresentação: Luís LLorenti
S. João da Madeira (Biblioteca Municipal), Sexta-Feira, 20 de Outubro
de 2006, 21H30
Apresentação: Luís Lourenço
Porto (Clube Literário do Porto), Sábado, 11 de Novembro de 2006, 21H30
Apresentação: Alexandre Teixeira Mendes

Mais informações sobre o livro:

Papiro Editora

Rua das Oliveirinhas, 62

4000 - 367 Porto

Telefone: 220 109 120

Fax: 220 160 193

e-mail: info@papiroeditora.com

Buk Editora

Telefone: 220 103 900

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

UM OLHAR SOBRE O PASSADO: PRIMEIRA NOTÍCIA ACERCA DA SESSÃO DE LANÇAMENTO DO MEU PRIMEIRO LIVRO "ECOS MUDOS" (20.04.2006)


PRIMEIRA NOTÍCIA ACERCA DA SESSÃO DE LANÇAMENTO DO MEU PRIMEIRO LIVRO DE POESIA "ECOS MUDOS" (20.04.2006)

No dia 20 de Abril de 20 de Abril de 2006, quinta-feira, foi publicada a primeira notícia sobre o meu primeiro livro de Poesia "Ecos Mudos" (Papiro Editora, 2006) e também acerca da primeira sessão de apresentação do meu primeiro poemário na Fnac do GaiaShopping em Vila Nova de Gaia, no dia 22 de Abril de 2006, Sábado, às 16H00, e que contou com a apresentação da minha querida amiga artista plástica e escritora Filipa Aranda.