quinta-feira, 20 de junho de 2013

"O ÚLTIMO IMPÉRIO" DE TIAGO MOITA NO BRASIL

Um ano depois da sua edição:


"O ÚLTIMO IMPÉRIO" DE TIAGO MOITA CHEGOU AO BRASIL.

(Com a devida vénia ao Jornal "O Regional" de São João da Madeira)

"O Último Império" de Tiago Moita (Chiado Editora, 2012) chegou a terras de Vera Cruz no mês passado e está à venda nas maiores cadeias de livrarias do maior país da América do Sul a CULTURA...

...e SARAIVA!


Numa entrevista dada o jornal "O Regional", Tiago Moita manifestou o seu regozijo dizendo que "graças a esta informação, sou, por assim dizer, o primeiro autor sanjoanense a ter um livro da sua autoria à venda no estrangeiro" e que está muito confiante, pois segundo ele "o Brasil é um mercado com mais de 88,2 milhões de leitores e, curiosamente, um país muito mais receptivo ao conceito do Quinto Império e do Regresso de Dom Sebastião do que Portugal, tirando raras excepções, muito graças à acção do Padre António Vieira, Fernando Pessoa e ao Professor Agostinho da Silva, mas também devido à abertura espiritual do povo brasileiro, uma vez que este livro fala essencialmente de espiritualidade. Também disse a este jornal que, mais do que conquistar leitores, este livro "está a despertar consciências" e esta "passagem para o Atlântico" pode ser uma consequência de tudo isso, e, "com certeza, um primeiro passo para a internacionalização do meu primeiro romance"


O escritor e poeta Tiago Moita.

Tiago Moita, que começou aos 15 anos a escrever Poesia, não esconde a alegria de ver o seu livro passar o Atlântico e recorda Edmund Burke quando afirma que "as dificuldades crescem à medida que nos aproximamos do nosso objectivo. Eu, como todos os verdadeiros escritores - e poetas -, não fugimos à regra de querer que os nossos livros consigam sair do país donde foram editados e tenham sucesso fora de portas.". Na sua opinião, quando o autor é desconhecido para o mercado e para a comunicação social, "o respeito pelo seu trabalho é mais lento." Entende, contudo, que "existem sempre factores de diversas ordens que escapam à mente do autor, cuja principal função é criar e não fazer o trabalho que incumbe às editoras, às promotoras e às distribuidoras fazer."

O aparecimento de novas editoras a apostar em novas autores e as novas tecnologias de informação e redes sociais, assim como prémios e festivais literários aumentou a confiança deste autor sanjoanense e português. Segundo o que disse ao jornal "O Regional" "estou convencido de que essa dificuldade acabará por ser superada e os autores emergentes conseguirão ter o respeito e o reconhecimento que merecem mais depressa, tal como acontece com os autores consagrados."

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