sábado, 21 de outubro de 2023

TIAGO MOITA ENTREVISTADO PELO PROG ROCK CAFÉ (19.10.2023)

Esta quinta-feira, às 21H00, tive o privilégio de ser entrevistado pelos meus amigos Jorge Pinto e Victor Ferreira do (maravilhoso) Podcast PROG ROCK CAFÉ, por causa do meu testemunho acerca do (fabulástico) concerto que os RIVERSIDE deram no Hard Club do Porto, na terça-feira da semana passada, dia 10 de Outubro de 2023, às 20H00.

Para quem goste de Rock e Metal Progressivo, encontrará nesta mais de uma hora e meia de conversa algumas canções que eu seleccionei do novo álbum dos Riverside, que tocaram neste concerto, bem como de outras bandas absolutamente incríveis que tanto eu como o Jorge e o Victor escolhemos para esta entrevista.

Spoiler Alert: uma das canções escolhidas por mim é dos Tool 😉🎸🎼🎹🥁🎤 

Quem quiser saber mais sobre este maravilhoso Podcast pode encontrá-lo na Internet. Se forem ao motor de busca Google e escreverem "Prog Rock Café Podcast". Também podem segui-los no Facebook e no Instagram.

Deixo-vos o link do Podcast da entrevista que me fizeram ao Prog Rock Café neste post. Espero que gostem. O link é este

Prog Rock Café Podcast 

Bom fim-de-semana!

Tiago Moita. 

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terça-feira, 22 de agosto de 2023

SARA F. COSTA: UM AGRADECIMENTO PÚBLICO (2003-2023)

 


SARA COSTA: UM AGRADECIMENTO PÚBLICO (2003-2023)

Num post que eu publiquei aqui no dia 26 de Abril do corrente ano, quando dissertei acerca da revolução que a minha ida ao 10Cíbeis Bar provocou em mim naquele longínquo ano de 2003, mencionei também a existência de uma rapariga e de um livro que tinha mudado a minha vida e que iria falar numa outra ocasião. Essa ocasião chegou hoje por que faz precisamente neste dia, 22 de Agosto, 20 anos que conheci essa mesma pessoa e esse livro que despertou a minha vocação literária e revelar o escritor e poeta que sou hoje.

Com a minha saída da Califa a 28 de Fevereiro do ano seguinte à revolução de 26 de Abril de 2003 no 10Cíbeis Bar em São João da Madeira, atravessei uma transformação tão grande que fez da reviravolta do ano anterior uma breve passagem da minha vida, comparada com o que estava a viver e a sentir naquele tempo. Pode parecer estranho mas, naquela altura, o 10Cíbeis era mais do que um simples bar onde se ouvia música, bebia-se uns copos e trocava-se umas impressões. Longe disso. Era um verdadeiro pólo cultural em miniatura e ponto de encontro de músicos, actores, pintores, desenhadores, filósofos e até poetas. Quem passasse por lá numa sexta-feira ou num sábado à noite costumava encontrar jovens a trocar impressões sobre os mais variados assuntos que iam desde a última bebedeira, a aventura mais tresloucada, passando por um conflito internacional até ao último disco que compraram ou estiveram a ouvir ou até mesmo o último livro que leram. Da mesma forma que era tão comum assistir a festivais e concertos de bandas de Rock e de Metal como peças de teatro e tertúlias à fogueira, no pátio das traseiras, explodir de êxtase e loucura em noite loucas de rock e de metal até de madrugada ou mastigando o tédio em noites vazias como foi a do dia 22 de Agosto de 2003.

Eu e o meu amigo e vizinho Rui Silva estávamos prestes a sair mais cedo do 10cíbeis nessa noite. Tinha terminado o curso de Microsoft Office Excel na Triângulo Norte, Lda. e queria comemorar com os meus amigos. Normalmente, as sextas-feiras costumavam estar apinhadas de gente no centro da cidade. Aquela noite fora uma excepção à regra. A música e o ambiente dentro do bar deixavam muito a desejar e como o bar estava em obras por dentro, a maior parte das pessoas resolveu sentar-se nas lajes da antiga loja da Portugal Telecom (antiga loja MEO). Insatisfeitos com o mau ambiente do bar, resolvemos fazer o mesmo. O que encontrei lá fora marcou para sempre a minha vida.

Assim que saí do 10cíbeis e dirigi-me para uma das lajes, para me sentar, qual não foi o meu espanto quando encontro sentada a fumar numa dessas lajes, ao lado do Rui “Paradise” Arêde e da Juliana Seabra, uma rapariga lindíssima, trajada e adornada de toda a parafernália gótica dos pés à cabeça, de cabelos compridos, lisos, negros e sedosos como as asas de um corvo, olhos castanhos-escuros como sombras e com sorriso mais puro e branco que a lua que brilhava naquela noite. Seu nome, Sara Costa.
Encantado e curioso por conhecer aquela rapariga, perguntei-lhe se podia sentar-me a seu lado. Ela assentiu, conformada. Em poucos minutos, não só fiquei a saber o seu nome e os seus gostos musicais por bandas de metal mais pesadas e soturnas como Dimmu Borgir, Crematory e Theatre of Tragedy, como também do seu gosto por declamar e escrever Poesia, estudar Filosofia, Arte, Teatro e livros de grandes autores contemporâneos como Franz Kafka ou José Saramago. Nada disso seria de espantar se não fosse o facto de essa rapariga ter, nessa altura, apenas dezasseis anos.

Estupefacto pela maturidade intelectual e cultural que demonstrava, não me deixei abater pelo espanto e continuei a trocar impressões com aquela esbelta adolescente. Continuámos a falar de Arte, de Música, de Poesia e de Literatura. Quando lhe perguntei que livro estava a ler, tirou do seu tiracolo um livro muito estranho de capa negra, com a figura soturna de um homem a tentar esconder o seu rosto. Chamava-se “Horto de Incêndio” e fora escrito por um poeta português falecido em 1997 chamado Al Berto. A minha curiosidade fez-me pegar nesse livro e ler o primeiro poema.

Recado

Ouve-me
que o dia te seja limpo e
a cada esquina de luz possas recolher
alimento suficiente para a tua morte

vai até onde ninguém te possa falar
ou reconhecer – vai por esse campo 
de crateras extintas – vai por essa porta
de água tão vasta quanto a noite

deixa a árvore das cassiopeias cobrir-te
e as loucas aveias que o ácido enferrujou
erguerem-se na vertigem do voo – deixa
que o outono traga os pássaros e as abelhas
para pernoitarem na doçura
do teu breve coração – ouve-me

que o dia te seja limpo 
e para lá da pele constrói o arco de sal
a morada eterna – o mar por onde fugirá
o etéreo visitante desta noite

não esqueças o navio carregado de lumes
de desejos em poeira – não esqueças o ouro
o marfim – os sessenta comprimidos letais 
ao pequeno-almoço.

O tempo congelara durante aqueles escassos minutos de leitura daquele poema estranho, mas estonteante. Tudo o que pensara acerca da Poesia contemporânea portuguesa naquela altura caíra por terra. O poema daquele poeta de origem alentejana remoera-me as entranhas da alma como um terramoto. Nunca tinha lido um poema tão visceral, soturno, surreal, inebriante e escandalosamente belo como aquele. Parecia ter escutado a voz de Deus naquele poema. Meio atordoado com aquela revelação, disse à Sara aquilo que eu sentia quando acabei de o ler. Ela sorriu e transpareceu o sorriso da sua alma no seu olhar. De seguida, perguntei-lhe que poetas mais gostava para além deste. Ela, não se fez rogada e falou-me de Mário de Cesariny, David Mourão-Ferreira, António Maria Lisboa, Edgar Alan Poe, Rimbaud e Mário de Sá-Carneiro. Por volta das 00H30, trocámos os nossos números de telemóvel e despedimo-nos. Naquela noite, sentira ter descoberto mais do que uma bela rapariga.

O que acontecera comigo depois desse dia fora uma verdadeira revolução. Tal como uma obsessão, a Literatura começou a ter mais importância para mim do que a música. Acaso ou influência do encanto que tive pela Poesia de Al Berto e por aquela bela adolescente gótica, comecei a procurar e a ler livros de contos e de poesia portuguesa e estrangeira na biblioteca dos meus pais e a reler alguns livros que tinha começado a ler durante o tempo da Faculdade. E nem a Biblioteca Municipal da minha terra escapou à minha sede por Literatura e Poesia. Três dias depois de conhecer a Sara, frequentara quase todos os dias a Biblioteca pública da minha terra como um verdadeiro crente em direcção ao seu templo para orar e meditar ao seu Deus, no silêncio branco das suas quatro paredes. E não começara por nenhum livro ao acaso; começara exactamente pelos livros dos poetas que influenciaram a jovem que começara a fazer parte da minha vida e dos meus sonhos mais secretos. Foram tardes e tardes de leituras envolventes de alguns clássicos da literatura universal, principalmente de Poesia, assim como alguns contemporâneos. A minha avidez por Poesia fora de tal forma que cheguei ao cúmulo de copiar poemas de grande autores nacionais e estrangeiros à mão, apenas para decorar e sentir na pele o peso do silêncio das suas palavras. Quando dera por mim, estava novamente a escrever poemas.

A Poesia que começara a escrever a partir de Agosto de 2003 era ainda mais soturna e melancólica que aquela que eu escrevera quando estudava na Lusíada. Falava de sonhos bizarros, paisagens nocturnas e depressivas, confissões melancólicas, pesadelos surrealistas carregados de uma imagética forte e lucífuga, fortemente influenciados pela poesia que estivera a ler desde o verão daquele ano e pela voz poética daquela adolescente gótica de sorriso lunar e olhos doces como os pastéis de Belém que comia na minha infância em Lisboa. Alguns deles mereceram rasgados elogios por parte dos meus novos amigos e amigas que conheci no 10cíbeis. A Sara fora das primeiras a dizer que não parasse de ler e de escrever, um incentivo que ainda me deu mais alento para fazer da Poesia uma necessidade básica e menos um mero passatempo, ao contrário do seu amigo e poeta Oliveirense, Luís de Aguiar, que conheci no dia 17 de Outubro de 2003, que pouco ou nada ligou para aquilo que eu pensava quanto menos escrevia. Curiosamente, foi o quarto candidato a músico que me contactou em 2001, quando estava à procura de músicos para fundar a minha primeira banda. Até os meus pais ficaram impressionados quando lhes mostrei um dos meus novos poemas em Janeiro de 2004.

É por isso que hoje, 22 de Agosto de 2023, faço o meu agradecimento público à minha querida e sempre linda amiga poeta Sara F. Costa que, sem se aperceber do impacto que o nosso encontro e leitura que fiz daquele poema daquele livro provocaram na minha vida, transformou este seu amigo num ávido leitor e no escritor e poeta que todos vocês hoje conhecem.

Parabéns e muito obrigado por tudo, Sara!

Tiago Moita. 

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sábado, 19 de agosto de 2023

TIAGO MOITA TESTEMUNHA CURADORIA DE ADRIANA HENRIQUES EM GONDOMAR 2023

 



TIAGO MOITA TESTEMUNHA CURADORIA DE ADRIANA HENRIQUES EM GONDOMAR 2023

No dia 5 de Agosto do corrente ano, tive o privilégio de assistir à exposição "100 artistas de Gondomar 2023", na Sala D' Ouro no Pavilhão Multiusos de Gondomar, do qual a minha amiga artista plástica Adriana Henriques foi uma das suas principais curadoras.

Este vídeo que partilho no mural do meu facebook é o meu testemunho sobre o que assisti e experienciei dessa magnífica exposição que recomendo vivamente e que termina no dia 31 deste mês.

Parabéns, Adriana!

Tiago Moita. 

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segunda-feira, 17 de julho de 2023

LIVROS DE TIAGO MOITA À VENDA (MAIS UMA VEZ) NA PAPELARIA LUSÍADA DE SÃO JOÃO DA MADEIRA (2023)

 


LIVROS DE TIAGO MOITA À VENDA NA PAPELARIA LUSÍADA EM SÃO JOÃO DA MADEIRA.

Desde a semana passada que todos os livros que escrevi e vi publicados pela Chiado (hoje, Grupo Editorial Atlântico) desde 2012, estão à venda na PAPELARIA LUSÍADA da dona Glória Rosa - em São João da Madeira (Rua António José de Oliveira Júnior, 187. 3700-293 São João da Madeira. Telefone: 256 831 335).

Os exemplares que estão neste momento à venda exemplares dos meus três romances "O Último Império" (Romance, Chiado Editora, 2012. 2.ª Edição: 2016), "O Evangelho do Alquimista" (Romance, Chiado Editora, 2016. 2.ª Edição: 2017), "A Fórmula do Peregrino" (Romance, Chiado Publishers, 2018), "Metanoia" (Poesia, Chiado Editora, 2017) e "Os Contos Impossíveis" (Conto, Chiado Publishers, 2019) e "Manual da Solidão" (Prosa Poética, Chiado Publishers, 2020)

Quem mora em São João da Madeira (ou nos arredores) e não foi capaz de ir à sessão de apresentação que fiz do meu mais recente livro "Manual da Solidão" no dia 14 de Outubro de 2021, na Biblioteca Municipal Renato Araújo ou à minha sessão de autógrafos na primeira Feira do Livro de São João da Madeira, e gostaria de comprar um exemplar de uma das minhas obras numa das melhores livrarias da região, esta é uma grande oportunidade!

Tiago Moita. 

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segunda-feira, 10 de julho de 2023

TIAGO MOITA DEU UMA SESSÃO DE AUTÓGRAFOS NA FEIRA DO LIVRO DE SÃO JOÃO DA MADEIRA (09.07.2023)

 


Alguns exemplares dos livros de Tiago Moita
no stand da Papelaria Lusíada (II Feira do livro
de São João da Madeira)

TIAGO MOITA DEU UMA SESSÃO DE AUTÓGRAFOS NA II FEIRA DO LIVRO DE SÃO JOÃO DA MADEIRA (09.07.2023)

Apesar do tempo fresco que se fez sentir durante todo o fim-de-semana passado, a sessão de autógrafos que dei na II Feira do livro de São João da Madeira 2023 no passado domingo, dia 9 de Julho do corrente ano. Foi uma satisfação as mais de trinta pessoas que falaram comigo com curiosidade e pasmo, uma vez que a maior parte delas não sabia quem eu era, tampouco conheciam as minhas obras. Aparte de todas as partilhas de gostos literários e preconceitos absurdos com que me deparei ao longo dessa sessão, as minhas obras conseguiram convencer cerca de doze pessoas -algumas delas compraram mais do que exemplar de cada uma das minhas obras - e dei quinze autógrafos.

Gostaria de apresentar publicamente o meu agradecimento à dona Glória Rosa, proprietária da Papelaria Lusíada, que autorizou a realização desta sessão de autógrafos no seu stand, durante toda a sessão; à Câmara Municipal de São João da Madeira e à Biblioteca Municipal Doutor Renato Araújo por terem autorizado a realização da minha sessão de autógrafos no stand da Papelaria Lusíada e integrado a minha sessão na II Feira do Livro de São João da Madeira; ao Grupo Editorial Atlântico, pelo envio de exemplares de cada um das minhas obras para vender durante esta sessão e a todas as pessoas que apareceram, confraternizaram comigo, partilharam os seus testemunhos e agradecimentos, compraram exemplares e receberam autógrafos da minha parte, sem os quais, este evento não teria o menor interesse.

Um abraço e até breve!

Tiago Moita

Aqui ficam algumas fotos do evento:


Tiago Moita dando um autógrafo.


Tiago Moita com um fã e seu ex-aluno de Escrita Criativa

(Rúben Lopo)


Tiago Moita com as suas amigas Filipa Costa Cardeiro (à
esquerda), Joana Costa e sua sobrinha e filha da sua irmã,
Filipa Costa Cardeiro, Matilde. 


Tiago Moita com uma fã 

(Fátima Andrade)


Tiago Moita com uma fã 

(Raquel Silva)



Tiago Moita com o casal Correia, amigos dos seus pais


Tiago Moita com Rui Spranger


Tiago Moita com o seu amigo Jorge Madureira


Tiago Moita com uma fã (Sara Maia Alves, a criança que
segura o exemplar do meu terceiro romance "A Fórmula
do Peregrino" (Chiado Publishers, 2018), com a sua mãe)


Tiago Moita com uma fã

(Daniela Bastos)


Tiago Moita com Jacinto Alves


Tiago Moita com a professora da Escola Secundária
Serafim Leite, Cristina Reis.


Tiago Moita com uma fã 

(Joana Cunha)


Tiago Moita com a dona da Papelaria Lusíada de
São João da Madeira, Glória Rosa.

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domingo, 2 de julho de 2023

SESSÃO DE AUTÓGRAFOS DE TIAGO MOITA NA II FEIRA DO LIVRO DE SÃO JOÃO DA MADEIRA 2023

 


TIAGO MOITA VAI DAR UMA SESSÃO DE AUTÓGRAFOS NA II FEIRA DO LIVRO DE SÃO JOÃO DA MADEIRA 2023

No próximo Domingo, dia 9 de Julho de 2023, entre as 15H30 e as 18H15, vou dar uma sessão de autógrafos no stand da Papelaria Lusíada na II Feira do Livro de São João da Madeira. 

Nessa sessão (e durante a Feira do Livro de São João da Madeira), vão estar à venda, no stand da Papelaria Lusíada, exemplares de todas as obras que o autor escreveu e viu publicadas desde 2012 (excepto o livro "Post Mortem e Outros Uivos" e o "Ecos Mudos").

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quarta-feira, 28 de junho de 2023

FEIRA DO LIVRO REGRESSA A SÃO JOÃO DA MADEIRA NO FIM-DE-SEMANA DA PRÓXIMA SEMANA

 


É na próxima semana! Não Percam!

FEIRA DO LIVRO DE SÃO JOÃO DA MADEIRA REGRESSA À PRAÇA LUÍS RIBEIRO NO FIM-DE-SEMANA DA PRÓXIMA SEMANA!

Nos dias 7. 8 e 9 de Julho, a Praça Luís Ribeiro irá receber a II Feira do Livro de São João da Madeira. Haverá oficinas de leitura e de escrita criativa, mesas redondas com escritores consagrados e emergentes, bem como das terras de Santa Maria, stands de algumas das mais conceituadas editoras nacionais e independentes e das nossas mais prestigidas papelarias e livrarias e, claro, sessões de autógrafos.

Para tod@s os meus fãs, leitor@s e admirador@s, vou fazer, tal como aconteceu no ano passado, uma sessão de autógrafos no stand a Papelaria Lusíada.

Fiquem atent@s a mais pormenores nos próximos posts. 

Um abraço e continuação de uma excelente semana!

Tiago Moita. 

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terça-feira, 13 de junho de 2023

TIAGO MOITA E JACINTO ALVES ENTREVISTADOS PELA RÁDIO CLUBE DA FEIRA

 


TIAGO MOITA E JACINTO ALVES ENTREVISTADOS PELA RÁDIO CLUBE DA FEIRA

Eu com o meu exemplar da segunda edição de "O Último Império" e o meu amigo Jacinto Alves com o seu exemplar de "Ensaio sobre a Doutrina do Quinto Império", logo após aquele magnífico debate sobre o Quinto Império na Rádio Clube da Feira no passado Domingo, dia 11 de Junho. 

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domingo, 11 de junho de 2023

TIAGO MOITA E JACINTO ALVES VÃO FALAR DO V IMPÉRIO NA RÁDIO CLUBE DA FEIRA


 

TIAGO MOITA E JACINTO ALVES VÃO FALAR DO V IMPÉRIO NA RÁDIO CLUBE DA FEIRA

Hoje, por volta das 22H00, vou-me juntar a um grande amigo meu, o escritor sanjoanense Jacinto Alves, para um debate com outro grande amigo, o Dinis Silva, locutor do programa "O Correr das águas" da Rádio Clube da Feira (104.7 FM), para falarmos de um tema que deu origem aos nossos romances de estreia : O QUINTO IMPÉRIO.

Sintonizem a Rádio Clube da Feira e aproveitem! Vai ser um debate muito interessante!

Até logo!

Tiago Moita. 

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sábado, 10 de junho de 2023

TIAGO MOITA ENTREVISTADO NO PODCAST PROG ROCK CAFÉ

TIAGO MOITA ENTREVISTADO NO PODCAST PROG ROCK CAFÉ

Ontem à noite, dia 8 de Junho, fui entrevistado por dois grandes amigos e amantes (tal como eu) do rock e do metal progressivo, Jorge Pinto e Vitor Ferreira, para o Podcast "Prog Rock Café". Foi mais de uma hora de conversa sobre rock (e metal) progressivo e livros, onde o Jorge e o Vitor não só trocaram comigo muitos pontos em comum sobre imensas coisas mas, especialmente, passaram algumas das minhas faixas preferidas das minhas bandas de eleição como os Pink Floyd, os Porcupine Tree, os Tool, os A Perfect Circle, os O.S.I (Office of Strategic Influence) e os Riverside.

Querem saber como correu a entrevista? Querem saber como correu esta viagem de 10 mil anos entre São João da Madeira e Marte no Prog Rock Café? Que canções destas bandas é que foram passadas durante essa sessão? Cliquem no link abaixo!

https://open.spotify.com/episode/0UA2v2jN0SFNgNidQISFoL?si=5ImZBdYqQkaiVrxW2lTzcg&fbclid=IwAR10bYxW71fJLISigtjJ3Slcsg95xmyU5x9sO7IFtsulswy9N_jXFY4y5hA&nd=1

Muito obrigado, Jorge Pinto e Vitor Ferreira! Foi um prazer falar convosco! Até à próxima e keep rockin (progressivo)!!!

Tiago Moita. 

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quarta-feira, 26 de abril de 2023

10CIBEIS BAR: 20 ANOS DE UMA REVOLUÇÃO (2003-2023)


Tiago Moita com Rui Silva no 10Cíbeis Bar (2003)

(Foto de Rui Almeida)

10CIBEIS BAR: 20 ANOS DE UMA REVOLUÇÃO (2003-2023)

Muito daquilo que sou hoje deve-se a um acaso, uma pessoa e um bar. Lembro-me com se fosse hoje. Tudo o que aconteceu num sábado à noite, no dia 26 de Abril de 2003. Tinha acabado de fazer mais umas horas de natação na piscina interior do Complexo Desportivo das Corgas em São João da Madeira e regressado a pé até minha casa. Passara mais de um mês que tinha acabado de ser despedido da primeira empresa onde trabalhava (Califa), a minha primeira banda de rock tinha acabado sete meses antes e estava à espera de ver publicado mais um anúncio no (saudoso) jornal Blitz, para procurar os músicos certos para a minha banda na região do Grande Porto. A minha vida era uma pacatez melancólica. Não tinha o hábito de sair à noite e de fazer amigos. Tudo isso iria mudar por causa de um ruído.

Como estava a dizer, tinha acabado de fazer mais umas horas de natação na piscina do Complexo Desportivo das Corgas em São João da Madeira e regressado a casa a pé. Normalmente, assim que chegava ao Instituto de Línguas Helena Nicolau subia em direcção à rua João de Deus e chegava mais rapidamente a casa. Tudo mudou quando cheguei junto à passadeira do Restaurante “Almeida” e escutei o som distorcido de uma guitarra eléctrica vindo da Praça Luís Ribeiro. Virei a cabeça em direcção à mais importante praça da cidade e do concelho e reparei na montagem de um gigantesco palco, mesmo ao lado do antigo monumento arquitectónico da praça (aka “Pirilau”). Curioso, mudei de direcção e resolvi ir até à praça Luís Ribeiro. Mal cheguei lá, abordei um jovem da associação juvenil sanjoanense “Ecos Urbanos” e perguntei-lhe o que é que se estava a passar. Gentilmente, o jovem voluntário informou-me que aquele palco serviria para acolher três bandas de rock locais que iriam actuar naquela noite por volta das 22H00, de modo a encerrar a Semana da Juventude. Surpreendido e, ao mesmo tempo, fascinado, agradeci-lhe a informação, cheguei a casa, arrumei a mochila e anunciei à minha família que ia assistir aos concertos daquela noite na Praça Luís Ribeiro. Mal terminei o jantar, aperaltei-me para ocasião, vesti a minha t-shirt preta dos Nirvana e parti para a praça, sem saber que me esperava a maior mudança de toda a minha vida. 


Cheguei uma hora mais cedo que o costume. O público ia aparecendo e acumulando-se junto ao palco para assistir aos concertos. Perto do começo do espectáculo, cruzei-me com o meu antigo vizinho Rui Silva. Ele, tal como eu, tinha acabado de ficar desempregado no mês anterior, depois de ter trabalhado como bancário ao serviço do Finibanco de Cesar, freguesia do concelho de Oliveira de Azeméis, durante três anos e de ter acabado com a sua antiga namorada, após uma relação que durou tantos anos quanto o seu antigo emprego no Finibanco. Aproveitei também para lhe dizer que, tal como ele, também estava à procura de emprego e de músicos para (re) fundar a minha antiga banda de rock. Surpreendido por eu ter fundado uma banda, perguntou-me que tipo de banda era. Respondi-lhe que era uma banda de rock alternativo que misturava o metal alternativo dos Tool e dos A Perfect Circle com o Grunge das bandas de Seattle, o rock alternativo dos The Smashing Pumpkins e o Metal do Metallica e dos Sepultura, cantando em português e em inglês. Ele ficou ainda mais curioso e impressionado e perguntou se já tinha encontrado algum. Disse-lhe que estava à espera de ver publicado o meu mais recente anúncio publicitário no jornal Blitz, a ver se encontrava os músicos que precisava para a minha banda na região do Grande Porto. Intrigado, perguntou por que motivo estava eu à procura de músicos nessa região e não em São João da Madeira. Expliquei-lhe que o meu som era muito alternativo e pensava que na nossa terra não existiriam músicos capazes de entender o meu estilo musical. Ele refutou e disse-me que estava enganado, uma vez que, naquela época, São João da Madeira possuía os músicos e as bandas mais alternativas de todas as redondezas. Depois de constatar a minha ignorância a respeito das bandas locais, o Rui virou-se para mim e disse:


“Vamos assistir aos concertos. Quando terminarmos, vou-te levar a um bar onde vais conhecer os músicos que andas à procura.”


Minutos depois, apareceu o Rui Almeida, um velho amigo do Rui Silva. O meu antigo vizinho apresentou-me como vocalista e guitarrista de uma banda de rock alternativo do Porto que cantava em português e em inglês. Esse velho amigo do Rui Silva, ao saber que eu também cantava rock alternativo em português, deu-me um abraço e disse-me que ficou muito orgulhoso por saber que eu cantava em português. Isto porque ele, tal como eu, era fã dos Mão Morta. Terminados os concertos, o Rui Silva levou a esse bar. Seu nome: 10CÍBEIS.



A entrada do 10Cibeis Bar (2003)

(Foto de Jorge Oliveira)

O que aconteceu a partir desse dia até ao seu encerramento no dia 29 de Setembro de 2007 foi uma autêntica revolução cultural e social que transformou completamente a minha vida. De um momento para outro, conheci todos os subgéneros do Rock e do Metal, bandas inesquecíveis como os Opeth, os Porcupine Tree, os Anathema, os Mastodon, os Meshuggah, os Cult of Luna ou os Riverside; aprendi a socializar-me e a confraternizar com pessoas ligadas às chamadas “contraculturas urbanas” (Metaleiros, Punks, Góticos, etc.); conheci pessoas com quem consegui falar de música, literatura, poesia, arte, cinema e teatro; assisti a peças de teatro feitas pelo Vitor Alves (Aka Vitó) intituladas “Quando o Homem parte” (Parte I (2003) e Parte II (2004); assisti e vibrei no seu festival de rock em 2003 e a concertos individuais de algumas das bandas que marcaram a geração sanjoanense dos anos 2000, como foi o caso dos Budhi; conversas surrealistas como as “conversas de Joaquim Aletria” com o Pedro Heitor, e humorísticas como aquelas que tive com o Edgar Pinho e o Dani Rangel sobre sketches dos Gato Fedorento, dos Monty Python Flying Circus e do Herman José; das matinés de pré-escuta de álbuns de metal e de rock acabadinhos de sair; das passagens de ano 2003/04; 2005/06 e 2006/07 que terminavam sempre com malta a escorregar no chão do interior do bar, provocado pela cerveja derramada, e com um caldo verde e um chouriço assado para os esfomeados mais resistentes; dos concursos de Dj’s e das noites de “Kararock” em que se aprendia a cantar grandes hinos do rock e do Metal ao desafio (só com instrumental e sem televisor com as letras das canções) e das noites temáticas alucinantes do “Projecto Magalhães Lemos” (onde era possível escutar canções clássicas de música moderna dos anos 80 e 90 com canções de "Jingles" publicitários da nossa infância e adolescência, canções de jogos electrónicos como o "Super Mario Bros" e do "Sonic, The headgehog" e canções de desenhos animados dos anos 80 e 90 como do "Dartacão e os três moscãoteiros" ou do "Dragon Ball"); das noites revivalistas em homenagem às grandes décadas do rock e do metal; das noites de rock e de metal onde todos nós dançámos, fazíamos "air guitar" e gritávamos os grandes hinos do rock e do metal até ao romper da madrugada; das noites de tributo a grandes bandas (eu cheguei a fazer duas noites de tributo aos Metallica e uma de tributo aos Nirvana entre 2004 e 2005) e das noites “anos 80” do DJ Anonymous (aka Rui Silva), que faziam com que eu saísse daquele bar por volta das quatro da manhã, ou mais tardar, com um sorriso nos lábios e uma vontade em regressar para mais uma noite de folia e de loucura. Isto sem falar que foi naquele bar que conheci uma pessoa e descobri um livro que mudou a minha vida…


…mas isso fica para outra altura…


Vinte anos depois, urge fazer a minha mais singela homenagem a esse amigo e a esse bar que fez de mim o homem e o escritor que sou hoje, Um bar que marcou também uma geração de sanjoanenses que faziam da noite um escape e uma celebração à vida, ao amor, ao desejo, à alegria e à amizade, onde todos nós despíamos as máscaras, vestíamos as nossas verdadeiras identidades e sentíamos mais reais do que nunca, a ponto de beijar o céu num suspiro, como nunca assisti em algum momento em São João da Madeira.


Muito obrigado, Rui Silva. Muito obrigado, Vitó! Muito Obrigado, Paulo Pintor! Muito obrigado, 10cíbeis!


Tiago Moita.


26 de Abril de 2023.


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terça-feira, 25 de abril de 2023

25 de Abril, sempre! (49 anos depois)

 


Não hei-de morrer sem saber
qual a cor da liberdade.

Eu não posso senão ser
desta terra em que nasci.
Embora ao mundo pertença
e sempre a verdade vença,
qual será ser livre aqui,
não hei-de morrer sem saber.

Trocaram tudo em maldade,
é quase um crime viver.
Mas, embora escondam tudo
e me queiram cego e mudo,
não hei-de morrer sem saber 
qual é a cor da liberdade.

Jorge de Sena.

25 de Abril, sempre! 

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domingo, 23 de abril de 2023

FELIZ DIA MUNDIAL DO LIVRO (23.04.2023)


"Os livros são abelhas que levam o pólen de uma inteligência para a outra".

James Lowell 

Feliz dia mundial do livro! Que este dia (continue a ser) um alerta, um incentivo e um recado para tod@s aqueles que não entendem ou fingem não entender a importância dos livros para o futuro da Humanidade. No século XIX começou a batalha contra o analfabetismo. Que o século XXI seja o século da batalha contra a iliteracia, o "novo analfabetismo" do século XXI, bem com contra a maldita e famigerada "Cancel Culture" que está a provocar uma nova inquisição cultural que ameaça, cada vez mais, a liberdade criativa dos escritores, dos poetas e dos artistas em todo o mundo. 

Tiago Moita. 

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sábado, 22 de abril de 2023

TIAGO MOITA: 17 ANOS DE VIDA LITERÁRIA

 



TIAGO MOITA: 17 ANOS DE VIDA LITERÁRIA.

Estas duas fotografias separam dois Tiagos Moitas totalmente diferentes um do outro. Comecei um caminho sem pedir licença a ninguém, sem mapas, bússolas, padrinhos ou madrinhas que me orientassem nesse mar dos sargaços chamado Literatura. Faço hoje 17 anos de vida literária e parece que foi hoje, naquele Sábado, dia 22 de Abril de 2006, pelas 16H00, quando apresentei aquele que acabou por ser o meu primeiro livro de Poesia “Ecos Mudos” na Fnac do Gaia Shopping, que larguei as amarras da indiferença e lancei um grito para ensurdecer o silêncio do mundo. Não sabia onde me ia meter e o que é que me esperava, mas sabia muito bem que, a partir desse momento, a escrita nunca mais me ia abandonar.

17 anos depois, o que é que eu tenho para vos apresentar? Um percurso feito de oito obras publicadas, dezenas de entrevistas, sessões de apresentação e autógrafos de Feiras do Livro do nosso burgo, algumas das minhas obras no acervo bibliográfico de alguma das mais importantes e conceituadas universidades europeias e norte-americanas, de pequenas vitórias e grandes conquistas, do qual destaco aquela que, até agora, foi a maior que eu obtive ao longo do meu percurso literário: a minha primeira resenha literária numa das mais conceituadas revistas literárias de Portugal: a “As Artes entre as Letras”. Para lá de tudo isso, continuo a resumir o meu percurso, não a uma, mas a quatro que marcaram sempre a minha vida enquanto escritor e poeta ao serviço das letras, do pensamento e da escrita: trabalho, persistência, conhecimento e muito sacrifício.

Tiago Moita. 

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segunda-feira, 3 de abril de 2023

NOVA VIDA, NOVO EMPREGO

 


Gostaria de vos anunciar que desde a passada terça-feira, dia 28 de Março, que comecei a trabalhar como formador freelancer (online) de Escrita Criativa 9840, direcionada para o Marketing e para a Publicidade, na Cecoa - Centro de Formação para o Comércio e Serviços - do Porto.

Começou uma nova etapa da minha vida profissional. Não abandonei a minha vocação literária de Escritor e Poeta. Expandia-a para outros campos.

Tiago Moita.  

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quinta-feira, 16 de março de 2023

NATÁLIA CORREIA - 30 ANOS DE SAUDADE (1993-2023)

"Acho que a missão da mulher é assombrar, espantar. Se a mulher não espanta... De resto, não é só a mulher, todos os seres humanos têm que deslumbrar os seus semelhantes para serem um acontecimento. Temos que ser um acontecimento uns para os outros. Então a pessoa tem que fazer o possível para deslumbrar o seu semelhante, para que a vida seja um motivo de deslumbramento. Se chama a isso sedução, cumpri aquilo que me era forçoso fazer."

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NATÁLIA CORREIA (Fajã de Baixo, São Miguel, 13 de Setembro de 1923 — Lisboa, 16 de Março de 1993), poetisa, dramaturga, romancista, ensaísta, cronista, tradutora, editora, conferencista e deputada, em entrevista de 1983.


quinta-feira, 2 de março de 2023

MANIFESTO HOLOSISTA: 10 ANOS DEPOIS


Tiago Moita (à direita) e Edmundo Silva

MANIFESTO HOLOSISTA: 10 ANOS DEPOIS.

Fez hoje mesmo precisamente dez anos que eu e o Edmundo Silva elaborámos o primeiro manifesto cultural, artístico e literário de vanguarda holística do século XXI: o Manifesto Holosista. Mais que um simples panfleto ou libelo, fruto do devaneio e da ousadia de dois escritores e poetas inconformados com o actual panorama cultural contemporâneo português e universal, o Manifesto Holosista acabou por ser o produto de uma catarse anunciada pela própria metamorfose da Arte, das Letras e do pensamento humano contra o clima de estagnação, vulgaridade, vazio e artificialidade que contaminou a cultura contemporânea ocidental do princípio deste século (e milénio).


Tiago Moita lendo o Manifesto Holosista.


Edmundo Silva lendo o Manifesto Holosista

Foram precisos três anos para que eu e o Edmundo digeríssemos juntos o alcance e a importância deste documento. Três anos e muitas reuniões em minha casa onde debatemos conceitos, ideias e pensamentos que nasceram das palavras que esculpimos juntos num documento que realçava a nossa reivindicação pelo regresso da Metafísica e da reinvenção da Arte, das Ideias e das Letras a partir de uma nova consciência espiritual mais aberta e de uma abordagem holística da realidade, onde o Universo, o Homem, a Natureza, a Ciência e a Espiritualidade interagem como parte de um Todo que é a Criação Pura ou Poiesis.


O Manifesto Holosista na Revista "Nova Águia"
N. 21 (Abril de 2018)

Durante estes dez anos, fui divulgando obras de arte, novas filosofias e filósofos, escritores, poetas e artistas que não tiveram medo de revelar a sua Arte e apresentarem ao mundo uma nova forma de manifestar a essência da mesma segundo um novo pensamento, uma nova cultura e uma nova linguagem. 

Os principais objectivos do nosso movimento ainda estão por cumprir, mas nenhum de nós desistiu. O facto de em todo o mundo filósofos como Paulo Borges, escultores como Julian Voss- Andreae ou Gil Bruvel, pintores como Jonathan Solter e Akianne Kramaric, Artistas como Eduardo Kac e  e escritores como Rui Manuel Graça Neves, Suzamna Hezequiel, Ron Lampi, Ramesh Rai, Xah Olg ou mesmo nós continuarem no activo a desafiarem o silêncio e a indiferença com as suas obras é maior prova que o movimento continua vivo e de boa saúde.

Tiago Moita.

Quinta-feira, 2 de Março de 2023.

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quinta-feira, 19 de janeiro de 2023

EUGÉNIO DE ANDRADE: 100 ANOS (1923-2023)


EUGÉNIO DE ANDRADE: 100 ANOS (1923-2023)

 Se fosse vivo, Eugénio de Andrade faria hoje 100 anos. Mas um poeta como o Eugénio não estará sempre vivo dentro de nós enquanto cada uma das suas palavras entrar pelos nossos olhos, pela nossa boca, se avistem como um barco no mar ou uma sílaba no nervo de uma folha, um grão da sal na língua de um verso ou uma gota de orvalho reluzindo numa manhã de neblina?

Só os verdadeiros poetas e amantes da Poesia sabem a resposta.

Parabéns para sempre, Eugénio de Andrade.

Tiago Moita. 

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TIAGO MOITA PARTICIPOU NA MASTERCLASS DE ESCRITA E FICÇÃO DE TIAGO MOITA (14.01.2023)

 


TIAGO MOITA PARTICIPOU NA MASTERCLASS DE ESCRITA E FICÇÃO DE JOÃO TORDO NA BIBLIOTECA MUNICIPAL DR. RENATO ARAÚJO EM SÃO JOÃO DA MADEIRA (14.01.2023)

A tarde do último Sábado que passei na Biblioteca Municipal da minha terra, São João da Madeira, foi, sem a menor dúvida, uma dos mais interessantes e hilariantes momentos que passei na minha vida e muito por causa do João Tordo. Divagou mais e informou menos, mas transmitiu um pouco do essencial para uma pessoa que queira ser um escritor, como eu e ele, saiba o que deve fazer para atingir essa condição.



Parabéns pela tua masterclass e pela apresentação do teu novo livro, João, que lerei dentro em breve com todo o prazer e muito obrigado à Biblioteca Municipal Doutor Renato Araújo em São João da Madeira, sob a direcção da doutora Carla Sofia Paiva, por ter porpocionado esta maravilhosa oportunidade. 

Tiago Moita. 

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quinta-feira, 12 de janeiro de 2023

TIAGO MOITA VAI PARTICIPAR NA MASTERCLASS DE ESCRITA E FICÇÃO DE JOÃO TORDO EM SÃO JOÃO DA MADEIRA (14.01.2023)



TIAGO MOITA VAI PARTICIPAR NA MASTERCLASS DE ESCRITA E FICÇÃO DE JOÃO TORDO NO DIA 14 DE JANEIRO.

Deste Sábado a oito, dia 14 de Janeiro, às 14H00, vou participar numa Masterclasse de Escrita de Ficção com o célebre escritor português JOÃO TORDO - vencedor do Prémio José Saramago 2009 com o romance "As Três Vidas".

Vai ser uma hora dirigiada a tod@s @s apaixonad@s por Literatura que desejam compreender melhor como se escreve um livro, descobrindo a sua própria identidade.

Este é o programa da Masterclass do João Tordo:

PROGRAMA: 

•  A história da ficção - de Aristóteles e Homero a Murakami e Atwood - e a sua evolução.

•  Análise de um ou dois excertos de grandes escritores e romancistas – Carver, Melville, Woolf, Dostoievski, Saramago, Carol Oates, Marías, etc;

•  A linguagem, o ritmo, a forma e a estrutura de uma obra.

•  Análise de cada um dos momentos da escrita e dos elementos do romance.

• Leitura de alguns exercícios e participação do grupo nos comentários e sugestões.

Pelas 17h00, o escritor apresentará o seu mais recente livro "Cem Anos de Perdão".

QUEM É JOÃO TORDO?

João Tordo é autor de dezassete livros. Recebeu vários prémios, entre eles o Prémio Literário José Saramago 2009, o Prémio Fernando Namora 2021 e o Prémio GQ. Foi finalista de muitos outros prémios, incluindo o Prémio Literário Europeu, o Prémio Oceanos e o Prémio PEN Clube. 

As inscrições estão abertas e são gratuitas. Podem ser feitas presencialmente na Biblioteca ou através do seu número de telefone: 256 200 890.

Interessados?

Até deste Sábado a oito!

Tiago Moita. 

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