Existem gestos que valem mais do que mil palavras e pessoas, cuja eloquência, cultura, sabedoria e lucidez no discurso e no pensamento dispensam quaisquer palavras, pelo simples facto de ser muito difícil de encontrar palavras para as descrever. O Professor doutor Guilherme D’Oliveira Martins é uma dessas pessoas que acabei de mencionar.
Do actual administrador executivo da Fundação Calouste Gulbenkian, Guilherme D’Oliveira Martins, que apresentou a minha nova obra, o meu novo livro é “um romance que ultrapassa a ideia de narrativa” e é uma “uma homenagem justa e qualificada a José Saramago”. Considerou também que “a dúvida, o mistério, a surpresa e a incerteza vão constituir sucessivos motes para uma glosa diversa e complexa que não visa uma explicação final ou acabada, mas a abertura de vários horizontes que permitam a compreensão dos limites da vida.” Para além de fazer um breve resumo da estória, o antigo ministro dos governos do Engenheiro António Guterres considerou que nesta obra, tal como no romance “Ensaio sobre a Cegueira” de José Saramago – do qual este romance presta-lhe a sua mais singela homenagem -, o que está em causa “é a procura de nós mesmos”, onde cada um “vai-se descobrindo” e entender que o que verdadeiramente importa “são as pessoas, na sua vivacidade, na sua complexidade, no medo e na esperança".
Muito obrigado pelas suas palavras e pela sua presença.
Tiago Moita
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