terça-feira, 22 de abril de 2025

TIAGO MOITA: 19 ANOS DE VIDA LITERÁRIA (2006-2025)

 


Miguel Real apresentando o romance de estreia de Tiago
Moita na Fnac do Chiado em Lisboa (28.04.2012)


Guilherme D'Oliveira Martins apresentando o quarto e 
novo romance de Tiago Moita "Ensaio sobre o Fim do
Mundo" na Livraria Martins em Lisboa (15.06.2024)

TIAGO MOITA: 19 ANOS DE VIDA LITERÁRIA (22.04.2006 - 22.04.2025)

Existem dois momentos da minha vida literária que eu jamais esquecerei: o dia em que o professor Miguel Real apresentou o meu romance de estreia "O Último Império" na Fnac do Chiado em Lisboa (Sábado, 28.04.2012) e o dia em que antigo ministro e actual administrador executivo da Fundação Calouste Gulbenkian, o professor Guilherme D'Oliveira Martins, apresentou o meu quarto e mais recente romance "Ensaio sobre o Fim do Mundo" na Livraria Martins em lisboa (Sábado, 15.06.2024). E nunca mais esquecerei porque ambos revelaram que tudo aquilo que eu escrevo provoca impacto nos leitores e chama a atenção a pessoas que muito estimo e têm peso, mérito e consideração do meio literário português como estes dois grandes vultos no panorama literário e intelectual português que acabei de mencionar neste parágrafo. E nada dá mais apreço a um escritor que saber que aquilo que escreve não só chama a atenção de quem o lê como é alvo de análise e apresentação de quem tem reputação no mundo das letras.

Não obstante, todo o meu caminho continua a ser pautado por uma palavra. A mesma palavra que me persegue como uma sombra sonâmbula no meu caminho e que me aconselha sempre a não desistir, fazer ainda mais e melhor (ou "falhar melhor" como uma vez disse SAMUEL BECKETT), ler cada vez mais como um escritor e escrever cada vez mais como um criador e fazer com que o silêncio que escrevo seja de tal forma ruidoso que o mundo não tenha outro remédio senão começar a escutá-lo: Sacrifício.

Destes 19 anos, somo 9 livros publicados, muitos quilómetros de estrada percorridos, sorrisos e lágrimas, beijos, autógrafos e abraços, pequenas conquistas e algumas grandes vitórias. O caminho pode ser mais longo ou mais curto, mas não importa. O que realmente importa é continuar a caminhá-lo porque, como uma vez disse Jorge Palma:

"Enquanto houver estrada para andar, a gente vai continuar"

Assim espero.

Tiago Moita.
Terça-feira, 22 de Abril de 2025

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