Ontem, segunda-feira, dia 27 de Fevereiro, saiu uma entrevista que dei ao jornalista Alberto Oliveira e Silva do jornal "Diário de Aveiro". Nessa entrevista falei da forma como a Cultura também ajuda ao desenvolvimento económico e social de um concelho dinâmico como São João da Madeira.
APRESENTAÇÃO DO NOVO LIVRO DE POESIA DE TIAGO MOITA INSERIDO NO POESIA À MESA 2017.
Pela primeira vez na minha vida literária, vou apresentar um livro num evento onde cresci como escritor: o "Poesia à Mesa". Aprendi a ler como um diseur, conhecer novos poemas e novos poetas e vibrar com toda esta celebração à volta da Poesia na minha terra.
14 anos depois do arranque da primeira edição, vejo um sonho tornado realidade. Depois de assistir como espectador desde 2004, vou, pela primeira vez, apresentar um livro de Poesia neste maravilhoso evento.
Dia 16 DE MARÇO, QUINTA-FEIRA, às 21H30, ocorrerá a sessão oficial de Lançamento e apresentação do meu terceiro poemário "METANOIA" (Chiado Editora, 2017) na Biblioteca Municipal Dr. Renato Araújo em SÃO JOÃO DA MADEIRA. A sessão contará com momentos musicais e leituras poéticas, boa disposição, partilha e troca de ideias e comentários sobre a obra e a Poesia em geral com o autor e, claro, uma sessão de autógrafos.
A apresentação inicial será levada a cabo pelo meu amigo, o escritor sanjoanense Luís Quintino.
Marquem já nas vossas agendas!
Um abraço amigo e aberto como um livro, bom Carnaval e continuação de uma excelente semana.
Vídeo oficial do Manifesto Holosista - o Manifesto do Movimento Holosista: O primeiro movimento universal de vanguarda cultural holística do século XXI
Tiago de Vasconcelos e Moita nasceu em Lisboa em Abril de 1975. Começou a dar os primeiros passos na Poesia a partir dos quinze anos em São João da Madeira – cidade onde vive actualmente desde os dez anos. Estudou Direito na Universidade Lusíada do Porto, onde publicou um dos muitos poemas e textos em prosa que escreveu nesse período, em 1998, no jornal da Associação Académica da Universidade, do qual foi principal colunista durante três anos e foi membro do E.L.S.A (European Law Students Association) entre 1998 e 2001.
Participou em workshops de declamação poética e cursos de Storytelling e Escrita Criativa, entre 2004 e 2013, bem como participou em eventos culturais em Portugal e em Espanha. Publicou alguns dos seus poemas e textos em jornais e blogs e fez parte de alguns grupos e associações culturais da sua terra entre 2006 e 2010.
A 20 de Maio de 2014, fundou, juntamente com o escritor e poeta Edmundo Silva, em São João da Madeira, as “Fugas Poéticas” e publicou alguns artigos nas revistas “Nova Águia” e “Biosofia” em 2018.
Em 2018, foi jurado de um júri concelhio do Concurso Nacional de Leitura em São João da Madeira.
O seu primeiro livro “Ecos Mudos” faz parte do acervo bibliográfico da Biblioteca Académica da Universidade de Princeton nos Estados Unidos da América desde 2019 e da Universidade Técnica de Brausweig na Alemanha desde 2022 e o seu romance de estreia “O Último Império” faz parte do acervo bibliográfico da Biblioteca Académica da Universidade de Glasgow na Escócia, Reino Unido, desde 2020 e da Universidade Técnica de Braunschweig na Alemanha desde 2022, tal como a sua primeira obra.
As suas obras têm sido comentadas e elogiadas por grandes nomes da Literatura Contemporânea Portuguesa como Mário Cláudio, Miguel Real, Nuno Júdice, Fernando Pinto do Amaral, Jorge Velhote, Alberto S. Santos, Luís Miguel Rocha, José Fanha ,Sónia Louro e Guilherme D'Oliveira Martins
É autor de três livros de Poesia “Ecos Mudos” (2006), “Post Mortem e Outros Uivos” (2012) e “Metanoia” (2017); quatro romances “O Último Império” (2012. 2.ª Edição: 2016), “O Evangelho do Alquimista” (2016. 2ª Edição: 2017), “A Fórmula do Peregrino” (2018) e "Ensaio sobre o Fim do Mundo" (2024); um livro de contos “Os Contos Impossíveis” (2019) e um livro de prosa poética “Manual da Solidão” (2020) - este último mereceu uma resenha crítica nas revistas literárias “Letras Comvida” (2020) e “As Artes Entre as Letras” (2022) por parte da investigadora do CLEPUL (Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa), Maria Carlos Lino de Sena Aldeia, por esta obra ter sido a primeira desconstrução feita ao célebre “Livro do Desassossego” de Bernardo Soares, o famoso semi-heterónimo de Fernando Pessoa.